É uma casa dirigida por uma pessoa maravilhosa chamada Marisa. Lembra-me muito a Olga, irmã da minha sogra, que mora em um pueblo perto de Tuy, no sul da Galícia, quase fronteira com Portugal.
É gente muito simples e que nos deixa muito à vontade
O jantar foi servido sem as duas australianas que estavam com problemas intestinais e para quem a Marisa havia feito uma canja sem gordura.
Elas pareciam realmente muito mal. Eu havia passado por elas um pouco antes, no caminho, e aparentavam estar esgotadas.
Elas jantaram antes de nós, mas chegamos a conversar um pouco. No dia seguinte elas sairam antes e, alguns km adiante passamos por elas. Pareciam melhor.
Casa gallega. Comida gallega. Membrilho, tetilha e aguardiente de hierbas.
Pra Ines, Paulo, Marli, Simone, José, Edson e demais peregrinos que não levam a sério a questão da rede.
Rede é tudo para um peregrino cansado.
Vou lançar duas campanhas:
1- Abaixo as descidas
2- Campanha pela instalação de ganchos nos albergues e demais locais de descanso do caminho.
Mauro essa rede é tudo de bom. Aproveite tudo que o caminho te proporcionar, pois como tudo na vida, cada momento é único.
ResponderExcluirEstamos com saudades e acompanhando o seu caminho. Força peregrino.
Um forte abraço
Leila
Esta foto da rede é no Ceará, embaixo de um cajueiro, tem até uma churrasqueira ao fundo.
ResponderExcluirVão fundo Peregrinos, agora é só correr para a Compostela.
ABS
Paulo e Marli